tenho medo do provável, e dou risada do ridículo. Choro porque tenho vontade, mas nem sempre porque tenho motivo. Tenho um sorriso confiante, que as vezes não demonstra o tanto de insegurança que há por trás dele. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico!
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